O Conselho de Ministros autorizou esta sexta-feira a assinatura da Convenção Europeia sobre a Proteção dos Animais de Companhia do Conselho da Europa, que propõe limitar a utilização de animais de companhia em publicidade e espetáculos e proíbe operações cirúrgicas sem fins curativos.
Esta Convenção constitui o quadro jurídico para os 48 países membros do Conselho da Europa, incluindo os 28 da União Europeia, que estabelece os princípios básicos para assegurar a proteção dos animais de companhia e as obrigações, tanto das administrações como dos indivíduos. Estabelece igualmente que devem ser tomadas medidas para gerir os animais errantes e que deve ser incentivado o desenvolvimento de campanhas de informação e educação.
Após esta autorização do Governo, o Acordo será enviado ao Parlamento.Uma vez terminada a última fase do seu processamento, a Espanha será o 18º Estado-Membro da União Europeia a aderir a esta Convenção. Esta adesão proporciona um quadro legislativo de base sobre a proteção dos animais de companhia que promoverá o desenvolvimento e a coordenação de ações neste domínio.
Em resposta ao anúncio do Conselho de Ministros, a Associação Nacional de Defesa dos Animais (ANDA) congratulou-se com a decisão que reclama “há mais de dez anos” e que representa a criação de um quadro legislativo comum para toda a Espanha. Na sua opinião, a adesão de Espanha à Convenção Europeia para a Proteção dos Animais de Companhia, assinada em Estrasburgo em 1987, ajudará a uma interpretação “mais coerente e sistematizada” da proteção dos animais. Além disso, sublinha que esta adesão estabelece orientações gerais aplicáveis em todo o território espanhol e envolve “diretamente” o Reino de Espanha e os seus governos centrais, em conformidade com os regulamentos básicos que garantem níveis adequados de bem-estar dos animais. O referido acordo reconhece a relação “especial” dos animais de companhia com os seres humanos e destaca o seu contributo para a qualidade de vida e o seu consequente valor para a sociedade. Concretamente, recorda que, por exemplo, se tratará de dissuadir as crianças com menos de 16 anos de darem animais de companhia sem o consentimento expresso dos pais ou como prémio ou bónus; Criação não planeada de animais de companhia e risco grave para a saúde e o bem-estar dos animais selvagens adquiridos ou introduzidos como animais de companhia. Por fim, a ANDA destaca em comunicado que espera que a tramitação final deste acordo seja “o mais ágil possível”, para que possa ser aprovado antes do final da legislatura.
Fonte: www.20minutos.es
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